
EQUIPE // SALÃO

Luiz Marchetti
O cuiabano Luiz Marchetti, 54, é cineasta, curador e produtor. Formado na CAL - Casa de Artes de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, graduado em Belas Artes na Central Saint Martins, em Londres, e possui Mestrado em Artes pela Westminster de Londres (premiado pelo AHRB- Arts e Humanity Research Board). No centro histórico de Cuiabá, há 15 anos, criou o CALM - Centro Audiovisual Luiz Marchetti, empresa com pesquisa e execução de obras de multimeios. Em 2021, o CALM apresentou o curta-metragem “A partir… Podemos…”, baseado em um conto de Ivens Scaff; o doc-arte “Cuiabá - Marília Beira-Mar”, em homenagem à Marília Beatriz; e o documentário Mestres da Cena. Em 2020, o CALM realizou o AR20 - Artes em Residência 2020, com 10 coletivos de Artes Cênicas de Cuiabá. Em 2014, Marchetti foi o diretor artístico da Arena Cultural/ Copa em Cuiabá e, em 2012, curador do PAM! - Panorama das Artes Mato-grossenses. Entre outras exposições recentes, foi o curador da exposição ‘Tempo Dick’, de Guilherme Dick na Casa do Parque, ‘Causa e Vídeo’, na Arena Pantanal e ‘Da Sonoridade à Cor - O que sabemos sobre João Pedro Arruda’, no Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso (MACP-UFMT).

Ruth Albernaz
É artista-bióloga de origem cabocla, pesquisadora em cultura e Etnoecologia. Pós-doutoranda em Ensino na Amazônia, PDPG/IFMT, 2021. Indicada ao Prêmio Pipa, 2021. Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia, 2016. Produz pinturas, objetos, instalações, rabiscos poéticos e ilustrações de livros. Realiza exposições e curadorias para contribuir com as partilhas sensíveis, a reinvenção do mundo e a re-existência em tempos obscuros. Realizou curadorias no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, Sesc Arsenal, Sesc Rondonópolis, Sesc Pantanal, Museu de Arte de Mato Grosso, Museu Histórico de Mato Grosso, Museu Morro da Caixa D'água Velha, Centro Cultural da UFMT e Centro Cultural Casa Di Rose. Vive e trabalha em Chapada dos Guimarães e Cuiabá em MT.

Caio Ribeiro
É um ator e escritor brasileiro residente em Cuiabá/MT. Desenvolve um trabalho de dramaturgia expandida, com destaque para Ensaios Com Ela (SPECTROLAB, 2021) e Vida Provisória (Coma A Fronteira, 2021). Membro fundador do Coletivo Coma A Fronteira, onde investiga artes híbridas e intervenções urbanas. Publicou os livros Colecionador de Tempestades (Carlini&Caniato, 2017), Manifesto da Manifesta (Carlini&Caniato, 2018), Manifesto da Manifesta: Mundo Livro (Entrelinhas, 2021), Loucos e Sábios: O Livro dos Diamantes (Entrelinhas, 2021). É editor e fundador da revista digital Matapacos: ArteCulturaPolítica. De 2015 a 2018, foi membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais, tendo participado ativamente das discussões na área das políticas públicas para cultura. É também membro do Movimento de Artes Cênicas de MT.

Jeff Keese
Arquiteto, graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, atua nas áreas de projetos arquitetônicos, expografia, montagens de exposições, ambientação e decoração para arquitetura temporária, sinalização, projeto gráfico e consultorias em projetos culturais. Experiência com produção cultural, projetos de exposições itinerantes e formatação de conteúdo para eventos culturais e institucionais, capacitação de mediadores para exposições e ministrante de cursos e workshops sobre temas relacionados ao ambiente expositivo. No 26º Salão Jovem Arte de Mato Grosso, fará o projeto expográfico e a coordenação de montagem das exposições na Galeria Lava Pés, na galeria do Sesc Arsenal e no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT (MACP-UFMT).

Douglas Peron
Membro do Instituto Kurâdomôdo, artista da cena, formado em Engenharia Civil pela UFMT e pesquisador do teatro de formas animadas e cenografia. Em 2017 fundou o coletivo Spectrolab de Investigação Cênica e Artes Híbridas, no qual é membro até os dias atuais. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT e membro do Grupo de Pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações e transversalidades e Pesquisador Associado ao Núcleo de Estudos e Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (NEAU), da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e tecnologias da UFMT, onde aprofundou os estudos sobre intervenções urbanas e micropolíticas.

Cleide R. de Arruda
Diretora do Instituto Kurâdomôdo, traz a força dos seus orixás para o trabalho em equipe. Atuando na produção executiva do salão, proporciona a conexão entre a proposta artística e a gestão estadual buscando inovação sempre em diálogo com o meio ambiente. Atuou na Presidência do Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais – ECOSS, responsável pela gestão compartilhada do Museu de História Natural de Mato Grosso Casa Dom Aquino, com a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso – SECEL.

Daniela Arantes
Formada em Artes Cênicas pela Faculdade da Cidade – Lagoa – Rio de Janeiro. Pós-Graduada pela UNI RIO- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro em Educação e Estética; Com mais de 25 anos na carreira de produção, já realizei trabalhos premiados internacionalmente como os filmes: Central do Brasil – Lavoura Arcaica – Filme de Amor – 1972 – Estrada Real da Cachaça. Coleção Glauber Rocha projeto patrocinado pela Petrobras para a remasterizarão de clássicos da obra do cineasta. Produzi a Exposição Mulheres Reais – Modas e Modos no Rio de D. João VI -Projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro e Curadoria de Emília Duncan e Cláudia Fares na Casa França Brasil – RJ e no Palácio das Artes em Belo Horizonte. No Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro produzi junto com os filhos do Artista a Exposição de Rogério Duarte em 2015 a última antes de seu falecimento em 2016.

Maurício Mota
Formado em publicidade e propaganda pela Universidade Federal de Mato Grosso. Iniciou seus trabalhos profissionalmente como bolsista em 2009 e posteriormente designer gráfico contratado da instituição, através do projeto pioneiro “Pedagogia Brasil e Japão”, o qual assinou o projeto gráfico. Em 2016, assume o cargo de Técnico em Artes Gráficas da UFMT. A convite, torna-se Gerente de Projetos Culturais da UFMT entre 2019 e 2020. Atua como ilustrador, designer gráfico e artista visual. Entre seus feitos de destaque estão os catálogos em homenagem à Wlademir Dias-Pino e João Pedro Arruda, criação do Selo Tricentenário (agenda cultural UFMT 2018) e participação da montagem de diversas exposições virtuais de artistas regionais pela Plataforma Cultura e Vivência da UFMT. Em 2021, após hiato, volta a executar trabalhos de artes plásticas, com pinturas digitais que remontam à sua infância.