Você acorda e tem um par de antenas para captar.
No outro dia, acorda e tem um par de asas para voar.
Esta é a potência dos discos imaginais.

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Toda pessoa tem um disco artístico como força geradora de cultura, humanidade e visão de mundo.

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Na natureza, muitos seres são dotados da capacidade de guardar em seu conteúdo genético e hereditário um outro ser que ainda não despertou.

 

É a lagarta que guarda dentro de si uma borboleta.

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A energia propulsora da mutação pode ser potencializada pela capacidade que a arte tem de desviar do lugar comum, afetar, provocar e experimentar outras possibilidades de criar a realidade.

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Despertar no corpo novas maneiras para transver o mundo.
Para que os discos imaginais aflorem é necessário ver, ouvir e tocar os cenários passado/presente/futuro.

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A potência do disco está no encontro.
No contraste.
No coletivo.
Na diversidade.

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Ao aprender os sinais que a natureza nos oferta, desenvolvemos a capacidade de autotransformação em contraponto a esse mundo urgente e individual.

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Desperte os seus discos imaginais na partilha do coletivo!

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